A pandemia fez com que muitos estudantes e profissionais tivessem os sonhos e os planos de estudar e morar fora cancelado. Essa informação se confirma com a pesquisa realizada pelo site de viagens Viajala, que informa que em maio deste ano, mais de 75% dos brasileiros deixaram de fazer pelo menos uma viagem devido ao novo coronavírus.
Ter a vida completamente estagnada durante os últimos cinco meses é uma realidade, principalmente para os estudantes. O perigo da transmissão do vírus, que ainda não tem a vacina e que no Brasil contabiliza mais de 2 milhões de infectados e mais de 100 mil mortes, faz com essa reunião seja um enorme risco de contaminação.
Muitas escolas, inclusive a Enjoy Inglês Profissionalizante adotou, assim que o isolamento social foi decretado pelo Governo, o método de ensino on line, que foi e ainda continua sendo um sucesso entre os alunos. Mas esse intervalo, onde os estudantes estão realmente dentro de casa, que tem um horário muito mais flexível, é a hora ideal de fortalecer o aprendizado da língua estrangeira.
De acordo com Denis Sá, cofundadores da marca, as ferramentas que as escolas de línguas oferecem aos alunos é excelente para que haja o aprendizado e o aprimoramento da língua estrangeira. “Este ano é atípico, mas o futuro com certeza as oportunidades de viagens tanto para estudar como trabalhar fora do Brasil retomarão e aí o estudante que se preparou já tem um gap perante os concorrentes”, afirma Sá.
Para se ter uma ideia do quanto o emprego e o estudo no exterior são válidos, cerca de 1,6 milhão de brasileiros vivem nos EUA, portanto, diz Oswaldo Segantim, cofundadores da marca, “essas pessoas que lá vivem, terem um inglês que seja para entendimento básico já auxilia muito”. No Canadá a média é de 110 mil e no Reino Unido, mais de 140 mil, segundo o Ministério das Relações Exteriores.
Pode ser que o estudante não tenha a ambição de estudar fora do Brasil, mas uma das opções, que com certeza vem para ficar, é o Estudo a Distância, e esse método com será implantado nos estudos de universidades estrangeiras. “Mais uma vez o inglês se torna a ferramenta principal para a conquista de um futuro mais promissor”, afirma Segantim.
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