Em tempos atuais, quando falamos sobre avanços da humanidade, sem dúvida o surgimento da internet é o que se destaca. Em toda a sociedade, juntando todas as idades e origens, estamos conectados uns aos outros nesta experiência compartilhada de estarmos separados. Se um prédio pega fogo em alguma cidade no sul da Indonésia, em poucas horas o mundo inteiro já estará ciente do acontecimento.
Por meio dessa vivência conjunta, nasceu a Geração C: termo que descreve um público digital que conecta, cria e realiza curadoria em comunidades. Com uma aprovação à cultura digital, esta nova turma não tem idade e não pode ser categorizada. Estão ligados pelo comportamento de vida, mentalidade e transcendem fronteiras, demografia, estereótipos e tendências, se preocupando com a cultura a fim de criar movimentos e novos espaços no mundo atual.
A empresa FleishmanHillard publicou o relatório “Gen C: Nova Sensatez Virtual”, e apontou uma nova mudança cultural. Nossas expectativas e comportamentos estão se transformando em meio à pandemia e devem permanecer no pós-Covid. Hábitos como continuar se exercitando, permanecer com os pedidos de delivery, a preferência por produtos de cuidado pessoal e alimentos frescos e orgânicos estão na lista.
Em conversa com Denis Sá, cofundador do Instituto Enjoy, o empresário acredita que esta ânsia por uma comunidade e conteúdo digital se tornou mais prevalente por meio na nossa dependência digital em tempos de bloqueio. “Isso parece se tornar um apoio uma vez que a vida moderna se digitaliza e o impacto do 5G toma forma em poucos anos. A mudança de onde e como socializar, divertir e consumir está impondo diferentes demandas nas indústrias e continuará fazendo isso. Estamos antecipando uma nova realidade virtual para todos, da Geração C aos Baby Boomers”, finaliza Sá.
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