Não se sabe muito ao certo como será o mundo pós-pandemia, mas pesquisas e especialistas apontam para a importância da tecnologia envolvida em tudo que nos cerca no dia a dia. A automação de tarefas, antes feitas pelo homem, está em ritmo acelerado. Desde um simples anotar de dados na portaria de um prédio, até despachar um pedido entregue via aplicativos de compras, conta com uma interface tecnológica.
Despertar crianças e adolescentes para o interesse pela tecnologia não é tarefa difícil, já que o ambiente dessa famosa Geração Z conta com a similaridade no ambiente high-tech, porém a dificuldade está em aflorar neles as diversas habilidades atreladas às ferramentas tecnológicas, para trazer soluções de uso efetivo e não apenas posts e stories em suas redes sociais.
Para o Instituto Enjoy, é necessário emergir nessas crianças a vontade de conhecer mais sobre as tecnologias e dar esperança de um futuro melhor para os mais de 450 estudantes atendidos pela instituição. Não só oferecendo aulas de dança, teatro, música e artes maciais, como também o estudo da língua inglesa e todo o conceito das novas tecnologias e atuando como uma ponte entre essas crianças e o mercado nacional de trabalho.
Segundo o fundador da rede Enjoy e diretor do Instituto, Denis Sá, a instituição já nasceu com essa visão multidisciplinar, que hoje, em tempos de pandemia e no pós-pandemia, se faz mais necessária do que nunca. “Nossa intenção, além do inglês que é a língua mais falada em todo mundo, é a de voltamos nosso conteúdo também para profissionalizar o jovem e trazermos todos para mais perto de um futuro promissor, despertando neles todas as suas capacidades”, informa Sá.
Localizado na cidade de Carapicuíba, o antigo Instituto Casa da Gente reformou suas instalações e atua trazendo esperança e ensino para 450 crianças da região, com o foco de expansão cada dia maior. Voltado para crianças de 7 a 18 anos, atende em sua grande maioria jovens das classes C, D e E. “Nosso foco é esse adolescente, que geralmente chega ao mercado de trabalho desqualificado, sem saber digitar um currículo no Word, ficando à mercê dos cargos que não exigem nenhum contato com tecnologia, cargos que em breve deixarão de existir no mercado de trabalho”, conclui o fundador da marca.
Embora não saibamos que rumo tomará o mundo pós-Covid-19, uma coisa é certa: o mercado exigirá cada vez mais pessoas qualificadas nas áreas digitais, capacitadas para transitar em diversos segmentos de uma empresa, sendo que alguns deles ainda nem foram inventados. E nós, enquanto Instituto, assumimos o compromisso de prepará-los para uma vida profissional promissora.
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